O nosso hábito religioso lembra-nos a nossa pertença total a Deus e, ao mesmo tempo, é um sinal e testemunho para os outros da nossa consagração e da presença de Deus no mundo.
Ajuda-nos a viver o voto da pobreza. O hábito é negro, com um véu cinzento; durante os meses de grande calor e ao cuidar dos doentes ou noutras tarefas, o hábito é branco.
O nosso crucifixo não aparece no exterior. Traz gravadas as palavras de Jesus no Evangelho de Mateus: «Sou manso e humilde de coração».