Este foi o último dia de catequese. Muitos também aproveitaram a oportunidade para ir à cidade de Alegía e ao parque do perdão. Lá, 150 confessionários, fabricados pelos prisioneiros de três prisões portuguesas, formaram um belo espaço, onde milhares de jovens confessaram diariamente. Eles fizeram filas de mais de uma hora para poder confessar em seu idioma. O padre Raúl, que acompanhou nosso grupo, testemunha a alegria de poder participar das confissões por longas horas. O Sol não importava, o calor, a fadiga ... importou a graça de Deus que estava transformando o coração dos jovens. Na saída, havia uma loja com a adoração do Santíssimo Sacramento, que sempre estava cheio de jovens, em silêncio, em adoração, em frente a Jesus sacratórios. À tarde, tivemos uma consulta com o papa na colina da partida, no parque Eduardo VII, para a Via Crucis. Uma parte do nosso grupo foi colocada em um lugar estratégico para poder vê -lo quando aconteceu com o papa móvel, e assim foi. Outro grupo preferia viver isso via Crucis em um local mais sereno, em frente a uma tela grande na Praça do Comercio, na sombra e com menos ruído. Lá também muitos jovens se reuniram para viver esse momento de intensa oração. Esta crucis via foi um dos momentos mais bonitos do JMJ. As meditações foram notáveis, muito atuais, e os testemunhos dos jovens em três estações mudaram para todos. O papa disse, entre outras coisas: